Cada dia eu tenho mais dúvidas.
Cada momento eu tenho mais certeza de é que é isso que eu quero para a minha vida toda.
21 de setembro de 2011. Poderia ter sido qualquer outra quarta-feira comum de festas na Rural. Mas eu me levantei cedo, fui até o centro do Rio de Janeiro com a Letícia, montamos uma fantasia para ela, fizemos um lanche rápido e mal feito e fomos encontrar o novo professor de fotografia junto com um grupo de futuro jornalistas ruralinos no bairro da Glória.
Na verdade, pouco importa o que aconteceu até a chegada na Rádio Globo. Fascinante foi o que aconteceu lá dentro. Toda a galera estava muito animada com a visita, disso não há duvidas. Mas a maioria das pessoas que estavam ali (eu, principalmente) não faziam noção da magia do rádio.
Entramos e acompanhamos a principio uma gravação que seria colocada mais tarde. Depois fomos para outro estúdio e pudemos assistir toda a transmissão do programa que rola na rádio Globo das 13 as 15h na quarta.
Na verdade não aconteceu nada de muito diferente, foi uma transmissão animada, divertida. Acompanhamos a mesa de som por alguns momentos, a dinamicidade de como tudo acontece. Ao final do programa teve a sessão de fotos e depois uma volta pelo prédio da rádio.
O que mais me encantou no passeio não foi o que fizemos ali, foi a tensão e a apreensão que rola na hora do programa. Foi o dinamismo e a falta de rotina com que tudo acontece. Tudo exatamente cronometrado, precisa dar tudo certo, a coisa acontece na hora e não há como corrigir. Não há margem para erro.
E pesando bem, características que sempre prezei para o trabalho... falta de rotina, agilidade, tensão, instantaneidade.
Como sempre, eu dificilmente poderei explicar aqui o sentimento de acompanhar um programa de rádio. Eu sempre tento escrever coisas que não podem ser escritas. Não sei porque nem como, mas simpatizei com o lance do rádio. Gostei de ter contato com ele.
ps. o lance mais legal é essa ai da mesa de som. *-*
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